Armando de Sousa 1935-2008
Meu pai, companheiro meu amigo.
Aquele velhote que estava ali deitado
Contando-me casos e histórias da sua vida
As suas derrotas e as vitórias do passado.
Sem forças para caminhar sozinho
Estendi-lhe a mão, sempre estive a seu lado.
Até este triste dia que a vida nos separou
Amigo velho, meu querido pai amado.
Muitas vezes não tive paciência
Causando-te certamente grande dor.
Não ouvi e não segui os teus conselhos
Certamente dados com grande amor.
Peço perdão, mas a vida foi-me ensinando
Que conselhos de pai são amor
Com a tua ausência estou sentindo
Que afinal, não fui justo com o teu valor.
Aquele velhote que estava ali deitado
Contando-me casos e histórias da sua vida
As suas derrotas e as vitórias do passado.
Sem forças para caminhar sozinho
Estendi-lhe a mão, sempre estive a seu lado.
Até este triste dia que a vida nos separou
Amigo velho, meu querido pai amado.
Muitas vezes não tive paciência
Causando-te certamente grande dor.
Não ouvi e não segui os teus conselhos
Certamente dados com grande amor.
Peço perdão, mas a vida foi-me ensinando
Que conselhos de pai são amor
Com a tua ausência estou sentindo
Que afinal, não fui justo com o teu valor.
Sem comentários:
Enviar um comentário