A investigação policial costuma provar que não há crimes perfeitos. Mas na realidade, há um crime perfeito. O suícidio. Neste crime há uma cumplicidade total entre o deliquente e a vitima, isto é, são a mesma pessoa. O assassino - o suicida- escapa definitivamente à justiça e nunca poderá ser castigado, pelo menos, pela justiça terrena. De todas as maneiras neste crime, pode-se plenamente utilizar, o chavão mais popular da linguagem judicial: o crime não compensa.
Sem comentários:
Enviar um comentário