O Jorge Gaspar escreveu neste espaço sete excelentes textos, mas não estava à espera que com a sua chegada a este blogue, arribasse também, uma ave rara para estas latitudes: um papagaio.
Todos os frequentadores deste espaço sabem a quem me estou a referir: a esse ignóbil anónimo, tal e qual um papagaio, que faz sempre a mesma estúpida pergunta, sobre as amigas do Gaspar.
Deve ser deveras triste, ser um frustrado, ainda por cima ao que tudo indica, invejoso e solitário, mas se, eventualmente, a ideia era fazer humor, deverá saber que contar a mesma piada um número infinito de vezes, deixa de ser engraçado para se tornar maçador.
Neste caso, além de estupidamente maçador, esconde-se atrás do anonimato para achincalhar as pessoas, parecendo-me esta atitude, um sintoma de uma qualquer doença neurológica, que Freud explicaria facilmente mas que, certamente, pode ser tratada por um qualquer psiquiatra.
Não é que os comentários, sejam de importância vital para quem escreve mas quem quer comentar com justiça os textos do Jorge Gaspar, sente-se defraudado, porque reconhece sem nenhum favor e unanimemente a qualidade dos textos por ele elaborados.
É pena que este cobarde não tenha a noção do ridículo e que não seja homem suficiente, para assumir a sua identidade. Mete dó, ver pessoas teoricamente civilizadas a menosprezar tanto o civismo.
Todos os frequentadores deste espaço sabem a quem me estou a referir: a esse ignóbil anónimo, tal e qual um papagaio, que faz sempre a mesma estúpida pergunta, sobre as amigas do Gaspar.
Deve ser deveras triste, ser um frustrado, ainda por cima ao que tudo indica, invejoso e solitário, mas se, eventualmente, a ideia era fazer humor, deverá saber que contar a mesma piada um número infinito de vezes, deixa de ser engraçado para se tornar maçador.
Neste caso, além de estupidamente maçador, esconde-se atrás do anonimato para achincalhar as pessoas, parecendo-me esta atitude, um sintoma de uma qualquer doença neurológica, que Freud explicaria facilmente mas que, certamente, pode ser tratada por um qualquer psiquiatra.
Não é que os comentários, sejam de importância vital para quem escreve mas quem quer comentar com justiça os textos do Jorge Gaspar, sente-se defraudado, porque reconhece sem nenhum favor e unanimemente a qualidade dos textos por ele elaborados.
É pena que este cobarde não tenha a noção do ridículo e que não seja homem suficiente, para assumir a sua identidade. Mete dó, ver pessoas teoricamente civilizadas a menosprezar tanto o civismo.
Haja paciência, que é coisa que falta neste momento!
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