Está a ser divulgado, por suporte electrónico, e-mail, sms e internet, a convocação de um boicote ao roubo, perpetrado pelas grandes petrolíferas a operar em Portugal.
A mensagem é explícita e diz: nos próximos dias 1, 2 e 3, de Junho, não abasteça nos postos da Galp, da BP e da Repsol.
O secretário-geral da OPEP, diz que o mercado está maluco, que não há falta de petróleo e que não se justificam preços destes. É o próprio lobo, a reconhecer a espiral de loucura, a que chegou o preço do petróleo.
Por sua vez, o presidente da ANAREC, a associação que representa os revendedores dos combustíveis, Augusto Cymbron, afirmou, sem que alguém o tenha desmentido, que as petrolíferas a actuar em Portugal, têm contratos firmados para o ano de 2009, ao preço de 54 euros, aproximadamente 84 dólares/barril. Atenção! Preço para o próximo ano.
Obviamente, compraram o petróleo que estão a vender este ano, muito mais barato.
Porque, é que as televisões anunciam diariamente o aumentam do preço do barril do petróleo, como se esse preço, fosse para consumo no dia seguinte?
Seria de utilidade pública, saber para que data de entrega, estão as petrolíferas a comprar, no mercado de futuros, o barril de petróleo a 120/130 dólares.
Por sua vez, o presidente da ANAREC, a associação que representa os revendedores dos combustíveis, Augusto Cymbron, afirmou, sem que alguém o tenha desmentido, que as petrolíferas a actuar em Portugal, têm contratos firmados para o ano de 2009, ao preço de 54 euros, aproximadamente 84 dólares/barril. Atenção! Preço para o próximo ano.
Obviamente, compraram o petróleo que estão a vender este ano, muito mais barato.
Porque, é que as televisões anunciam diariamente o aumentam do preço do barril do petróleo, como se esse preço, fosse para consumo no dia seguinte?
Seria de utilidade pública, saber para que data de entrega, estão as petrolíferas a comprar, no mercado de futuros, o barril de petróleo a 120/130 dólares.
Como cidadãos conscienciosos, temos que combater este "fartar vilanagem" em que se transformou os aumentos dos combustíveis e o enriquecimento ilícito do Estado e das companhias petrolíferas à custa do cidadão e do contribuinte.
As alternativas são resmas!
Sem comentários:
Enviar um comentário