Barack Obama vai ser o candidato do Partido Democrata às eleições presidenciais, de Novembro, nos Estados Unidos. O Senador do Illinois venceu ontem as primárias nos Estados de Dakota do Sul e Montana. Com esta vitória Barack Obama conseguiu1.751 delegados, mas com os super delegados que já tem assegurados, ultrapassou os 2.118 votos, e garantiu o número de delegados necessários para ser eleito na Convenção Nacional do partido, em Agosto.
“Hoje assinalamos o final de uma viagem histórica, com o início de outra. Uma viagem que trará um novo dia melhor para a América. Graças a vocês esta noite posso estar aqui a dizer que serei o candidato Democrata à presidência dos Estados Unidos da América”, afirmou Obama aos apoiantes em Minnesota.
“Hoje assinalamos o final de uma viagem histórica, com o início de outra. Uma viagem que trará um novo dia melhor para a América. Graças a vocês esta noite posso estar aqui a dizer que serei o candidato Democrata à presidência dos Estados Unidos da América”, afirmou Obama aos apoiantes em Minnesota.
Barack Hussein Obama nasceu em Honolulu, no Havai a 4 de Agosto de 1961, quando o seu pai, Barack Obama, um economista queniano, e a mãe, Ann Dunham, antropóloga norte-americana do Kansas, estudavam na Universidade do Havai. Os pais separaram-se quando Obama tinha dois anos e, com o casamento seguinte da mãe, foi viver para Jacarta, na Indonésia durante quatro anos, voltando ao Havai aos 10.
Formou-se em Relações Internacionais na Universidade de Columbia em 1983 e em Direito em 1991 em Harvard, onde foi o primeiro afro-americano a ser presidente da prestigiada Harvard Law Review. Antes de chegar ao Senado dos Estados Unidos, em Janeiro do ano passado, Obama esteve sete anos no Senado do Illinois, depois de ter trabalhado como organizador da comunidade e advogado de direitos civis.
Em 1992, organizou uma das maiores inscrições de votantes na história de Chicago para ajudar Bill Clinton nas eleições desse ano.
Na convenção do partido democrata no Verão de 2004 roubou o protagonismo ao candidato à presidência, John Kerry, com um discurso simples. “Não há uma América negra, uma América branca e uma América hispânica: há os Estados Unidos da América”, disse Obama.
Casado desde 1992, com Michelle Obama, é pai de duas filhas, Malia e Sasha. Barack Obama é autor dos livros “A Audácia da Esperança: Reflexões Sobre a Reconquista do Sonho Americano” (2006) e “Dreams from My Father: A Story of Race and Inheritance” (1995).
O Senador Barack Obama é o primeiro candidato negro à presidência dos Estados Unidos da América e devido à sua história pessoal, é visto por muitos como um conciliador carismático e unificador, que é no fim de contas, o que mundo e os americanos precisam, depois de George W. Bush, ter passado afincadamente os últimos oito anos , a tornar o planeta um lugar perigoso para se viver.
Formou-se em Relações Internacionais na Universidade de Columbia em 1983 e em Direito em 1991 em Harvard, onde foi o primeiro afro-americano a ser presidente da prestigiada Harvard Law Review. Antes de chegar ao Senado dos Estados Unidos, em Janeiro do ano passado, Obama esteve sete anos no Senado do Illinois, depois de ter trabalhado como organizador da comunidade e advogado de direitos civis.
Em 1992, organizou uma das maiores inscrições de votantes na história de Chicago para ajudar Bill Clinton nas eleições desse ano.
Na convenção do partido democrata no Verão de 2004 roubou o protagonismo ao candidato à presidência, John Kerry, com um discurso simples. “Não há uma América negra, uma América branca e uma América hispânica: há os Estados Unidos da América”, disse Obama.
Casado desde 1992, com Michelle Obama, é pai de duas filhas, Malia e Sasha. Barack Obama é autor dos livros “A Audácia da Esperança: Reflexões Sobre a Reconquista do Sonho Americano” (2006) e “Dreams from My Father: A Story of Race and Inheritance” (1995).
O Senador Barack Obama é o primeiro candidato negro à presidência dos Estados Unidos da América e devido à sua história pessoal, é visto por muitos como um conciliador carismático e unificador, que é no fim de contas, o que mundo e os americanos precisam, depois de George W. Bush, ter passado afincadamente os últimos oito anos , a tornar o planeta um lugar perigoso para se viver.
Sem comentários:
Enviar um comentário