Portugal garantiu a passagem aos quartos-de-final ao derrotar a República Checa por 3-1, em partida da segunda jornada do Grupo A disputada no Stade de Genève, em Genebra. A presença na fase seguinte ficou decidida, depois da Turquia ter derrotado a Suiça por 2-1.
Fiel à máxima de que em equipa que ganha não se mexe, Luiz Felipe Scolari apresentou os mesmos 11 titulares que iniciaram a partida frente aos turcos, enquanto Karel Brückner preferiu a velocidade e mobilidade de Milan Baroš aos 2,02 metros de altura de Jan Koller. Portugal começou bem o encontro e chegou ao golo logo aos oito minutos. Cristiano Ronaldo arrancou na direcção da baliza, combinou com Nuno Gomes, e recebeu a bola já dentro da área, mas esta sobrou para Deco que, depois de alguma confusão conseguiu fazer o primeiro golo.
Na jogada imediatamente a seguir, aproveitando a marcação rápida de um livre, Marek Jankulovski surgiu em boa posição do lado direito da área, mas atirou ao lado do poste da baliza de Ricardo. O golo transmitiu confiança à selecção e à passagem do quarto-de-hora o guarda-redes checo defendeu com dificuldades um remate de longa distância de Petit, mas a resposta não se fez esperar e Baroš atirou de cabeça por cima da barra. Apesar do golo madrugador, a República Checa não esmoreceu em busca do empate e consegui-o mesmo aos 17 minutos. Jaroslav Plašil marcou o canto e perante a fraca oposição da defesa portuguesa, Libor Sionko atirou de cabeça para o fundo das redes.
Aos 24 minutos, Deco flectiu do flanco esquerdo para o miolo e desferiu um potente remate que saiu ligeiramente por cima da barra. Numa primeira parte de toada e resposta, Baroš fugiu à defesa adversária, mas o cruzamento encontrou Bosingwa bem colocado e afastou o perigo.
Fiel à máxima de que em equipa que ganha não se mexe, Luiz Felipe Scolari apresentou os mesmos 11 titulares que iniciaram a partida frente aos turcos, enquanto Karel Brückner preferiu a velocidade e mobilidade de Milan Baroš aos 2,02 metros de altura de Jan Koller. Portugal começou bem o encontro e chegou ao golo logo aos oito minutos. Cristiano Ronaldo arrancou na direcção da baliza, combinou com Nuno Gomes, e recebeu a bola já dentro da área, mas esta sobrou para Deco que, depois de alguma confusão conseguiu fazer o primeiro golo.
Na jogada imediatamente a seguir, aproveitando a marcação rápida de um livre, Marek Jankulovski surgiu em boa posição do lado direito da área, mas atirou ao lado do poste da baliza de Ricardo. O golo transmitiu confiança à selecção e à passagem do quarto-de-hora o guarda-redes checo defendeu com dificuldades um remate de longa distância de Petit, mas a resposta não se fez esperar e Baroš atirou de cabeça por cima da barra. Apesar do golo madrugador, a República Checa não esmoreceu em busca do empate e consegui-o mesmo aos 17 minutos. Jaroslav Plašil marcou o canto e perante a fraca oposição da defesa portuguesa, Libor Sionko atirou de cabeça para o fundo das redes.
Aos 24 minutos, Deco flectiu do flanco esquerdo para o miolo e desferiu um potente remate que saiu ligeiramente por cima da barra. Numa primeira parte de toada e resposta, Baroš fugiu à defesa adversária, mas o cruzamento encontrou Bosingwa bem colocado e afastou o perigo.
Se os pupilos de Scolari estiveram perto do golo no final da etapa inicial, pertenceu aos checos o primeiro lance de apuro. Após excelente troca de bola, Sionko isolou-se pela direita, entrou na área, mas o seu cruzamento passou à frente da linha de golo sem que ninguém lhe conseguisse tocar, nem Ricardo.
Depois de Nuno Gomes ter estado perto de marcar por duas vezes e Cech voltar a defender um remate de Simão, os homens de Brückner podiam ter-se adiantado aos 62 minutos, quando nem Sionko nem Baros conseguiram emendar à boca da baliza um remate de cabeça do capitão Marek Jankulovski.
Com Deco em excelente plano, Ronaldo bateu finalmente o guardião checo logo a seguir, num pontapé rasteiro já dentro da área após assistência do camisola 20. Vlcek e o gigante Koller entraram em campo na tentativa de inverter o maior ascendente português, enquanto João Moutinho cedeu o lugar logo depois a Fernando Meira, conferindo maior poderio aéreo no meio-campo e área portuguesa.
Depois de Nuno Gomes ter estado perto de marcar por duas vezes e Cech voltar a defender um remate de Simão, os homens de Brückner podiam ter-se adiantado aos 62 minutos, quando nem Sionko nem Baros conseguiram emendar à boca da baliza um remate de cabeça do capitão Marek Jankulovski.
Com Deco em excelente plano, Ronaldo bateu finalmente o guardião checo logo a seguir, num pontapé rasteiro já dentro da área após assistência do camisola 20. Vlcek e o gigante Koller entraram em campo na tentativa de inverter o maior ascendente português, enquanto João Moutinho cedeu o lugar logo depois a Fernando Meira, conferindo maior poderio aéreo no meio-campo e área portuguesa.
Na parte final de pressão checa, já com Václav Sverkoš, Ricardo desviou para canto um remate de cabeça de Sionko no lance mais perigoso, mas em contra-ataque Ronaldo surgiu sozinho perante Cech e não foi egoísta, oferecendo a Ricardo Quaresma o terceiro golo, já no período de descontos.
Local: Estádio de Genebra
Local: Estádio de Genebra
Árbitro: Kyros Vassaros (Grécia)
REPÚBLICA CHECA: Petr Cech , Zdenek Grygera , Tomas Ujfalusi , David Rozehnal , Marek Jankulovski, Jan Polak, Marek Matejovsky (Vlcek, 67m), Tomas Galasek (Koller, 73m), Libor Sionko , Jaroslav Plasil (Jarolim, 85m) , Milan Baros.
Treinador: Karel Bruckner.
PORTUGAL: Ricardo , José Bosingwa , Pepe , Ricardo Carvalho , Paulo Ferreira , Petit , Deco , João Moutinho (Fernando Meira, 74 m) , Simão Sabrosa (Quaresma, 80m), Cristiano Ronaldo , Nuno Gomes (H. Almeida, 79 m).
Treinador: Luiz Felipe Scolari.
Marcadores: 1- 0, Deco (8m); 1-1, Sionko (17m); 1-2, Ronaldo (63m), 1-3 , Quaresma (90+1)
Acção disciplinar: Cartões amarelos – Polák, Bosingwa.
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