Katharine Houghton Hepburn nasceu em 12 de Maio de 1907, em Hartford, no estado americano do Connecticut. Iniciou a sua carreira artística em 1929, no teatro, participando, mais tarde em várias produções da Broadway. Em 1932, estreou-se no cinema com Vítimas do Divórcio/A Bill of Divorcement, onde contracenou com John Barrymore.
Foi o primeiro de uma sucessão de filmes memoráveis. No ano seguinte à sua estreia cinematográfica, Katharine conquistou a primeira das suas 12 nomeações ao Óscar, com o filme "Glória de um Dia", realizado por Lowell Sherman, levando a estatueta dourada para casa. Seguem-se, ainda em 1933 "Mulherezinhas" e "Christopher Strong", "The Little Minister" (1934), "Alice Adams" (1935), pelo qual obteve a sua segunda nomeação ao Óscar, "Sylvia Scarlett" (1935),"Mary of Scotland" (1936) e "A Porta das Estrelas" (1937).No final dos anos 30, Katharine Hepburn decidiu voltar aos palcos da Broadway. encenando "The Philadelphia Story". Com a versão filmada da peça de teatro, "Casamento Escandaloso", foi novamente nomeada pela academia aos Óscares, mas não ganhou, no entanto a Metro-Goldwyn-Mayer, ofereceu-lhe um contrato de nove anos. O primeiro filme que fez para a MGM foi "A Primeira Dama", (1942) de George Stevens, com a actriz a ser novamente nomeada para o Óscar. Seguiram-se "Keeper of the Flame" (1942), "Without Love" (1945), "State of the Union" (1948) e "A Costela de Adão" (1949). Em 1951, Hepburn deixou a MGM e voltou a dividir a sua vida artística entre o cinema e o teatro. No cinema Katharine Hepburn aparece em grande forma na década de cinquenta: "A Rainha Africana", de John Huston (1951), "Loucura em Veneza", de David Lean (1955), "O Homem Que Fazia Chover", de Joseph Anthony (1956), "Bruscamente no Verão Passado", de Joseph Leo Mankiewicz (1959) e "Longa Jornada para a Noite", de Sidney Lumet (1962) são mais cinco filmes pelos quais foi nomeada para Óscar de Melhor Actriz.Katharine Hepburn decidiu fazer uma pausa no cinema em 1962 e passou cinco anos sem entrar em qualquer filme. Regressou em 1967 com o filme "Adivinha Quem Vem Jantar?", de Stanley Kramer, com o qual ganhou o seu segundo Óscar.Vence o seu terceiro Óscar no ano seguinte com "Um Leão no Inverno", de Anthony Harvey. Durante a década de setenta Katharine Hepburn, fez muito pouco cinema. Regressa em grande forma, em 1981, com "A Casa do Lago", de Mark Rydell, que lhe rendeu o quarto Óscar de uma longa carreira.
Foi o seu último grande papel, no entanto, manteve-se sempre no activo, participando esporadicamente em telefilmes, como actriz convidada.
Nos anos oitenta, escreveu o livro «The Making of The African Queen» e em 1991, publicou a autobiografia «Me: Stories of My Life».
A firmeza e determinação das suas personagens constituíram a sua imagem de marca. Na vida real a sua atitude era bastante diferente das estrelas de Hollywood. Arrogante e selectiva, preferia o convívio de um pequeno grupo de intelectuais às grandes festas sumptuosas das vedetas. Katharine Hepburn faleceu a 29 de Julho de 2003, aos 96 anos de idade.
Foi o primeiro de uma sucessão de filmes memoráveis. No ano seguinte à sua estreia cinematográfica, Katharine conquistou a primeira das suas 12 nomeações ao Óscar, com o filme "Glória de um Dia", realizado por Lowell Sherman, levando a estatueta dourada para casa. Seguem-se, ainda em 1933 "Mulherezinhas" e "Christopher Strong", "The Little Minister" (1934), "Alice Adams" (1935), pelo qual obteve a sua segunda nomeação ao Óscar, "Sylvia Scarlett" (1935),"Mary of Scotland" (1936) e "A Porta das Estrelas" (1937).No final dos anos 30, Katharine Hepburn decidiu voltar aos palcos da Broadway. encenando "The Philadelphia Story". Com a versão filmada da peça de teatro, "Casamento Escandaloso", foi novamente nomeada pela academia aos Óscares, mas não ganhou, no entanto a Metro-Goldwyn-Mayer, ofereceu-lhe um contrato de nove anos. O primeiro filme que fez para a MGM foi "A Primeira Dama", (1942) de George Stevens, com a actriz a ser novamente nomeada para o Óscar. Seguiram-se "Keeper of the Flame" (1942), "Without Love" (1945), "State of the Union" (1948) e "A Costela de Adão" (1949). Em 1951, Hepburn deixou a MGM e voltou a dividir a sua vida artística entre o cinema e o teatro. No cinema Katharine Hepburn aparece em grande forma na década de cinquenta: "A Rainha Africana", de John Huston (1951), "Loucura em Veneza", de David Lean (1955), "O Homem Que Fazia Chover", de Joseph Anthony (1956), "Bruscamente no Verão Passado", de Joseph Leo Mankiewicz (1959) e "Longa Jornada para a Noite", de Sidney Lumet (1962) são mais cinco filmes pelos quais foi nomeada para Óscar de Melhor Actriz.Katharine Hepburn decidiu fazer uma pausa no cinema em 1962 e passou cinco anos sem entrar em qualquer filme. Regressou em 1967 com o filme "Adivinha Quem Vem Jantar?", de Stanley Kramer, com o qual ganhou o seu segundo Óscar.Vence o seu terceiro Óscar no ano seguinte com "Um Leão no Inverno", de Anthony Harvey. Durante a década de setenta Katharine Hepburn, fez muito pouco cinema. Regressa em grande forma, em 1981, com "A Casa do Lago", de Mark Rydell, que lhe rendeu o quarto Óscar de uma longa carreira.
Foi o seu último grande papel, no entanto, manteve-se sempre no activo, participando esporadicamente em telefilmes, como actriz convidada.
Nos anos oitenta, escreveu o livro «The Making of The African Queen» e em 1991, publicou a autobiografia «Me: Stories of My Life».
A firmeza e determinação das suas personagens constituíram a sua imagem de marca. Na vida real a sua atitude era bastante diferente das estrelas de Hollywood. Arrogante e selectiva, preferia o convívio de um pequeno grupo de intelectuais às grandes festas sumptuosas das vedetas. Katharine Hepburn faleceu a 29 de Julho de 2003, aos 96 anos de idade.