Na noite de 27 de Fevereiro de 1933 houve um incêndio no parlamento alemão, o Reichstag, que viria a mudar o curso da História Mundial, ao ser o principal impulsionador da ascensão de Adolf Hitler ao poder. Quando a polícia chegou ao Reichstag, encontrou o holandês Marinus van der Lubbe de 24 anos de idade, que foi imediatamente torturado pela Gestapo de forma a confessar que tinha iniciado o incêndio.
Para além de Marinus van der Lubbe, a polícia alemã acusou outros quatro comunistas de cumplicidade no acto de provocarem o incêndio no Reichstag. Entre esses comunistas encontrava-se o presidente do partido comunista Georgi Dimitrov.
Marinus van der Lubbe foi considerado culpado e executado a 10 de Janeiro de 1934. Os restantes acusados foram absolvidos, tendo Hitler decidido que os futuros casos de traição deixariam de ser julgados pelo Supremo Tribunal Alemão passando a ser julgados por um Tribunal do Povo cujos membros seriam nazistas.
Segundo o historiador William L. Shirer, está provado “para além de qualquer dúvida razoável” que o incêndio no edifício do Reichstag, foi perpetrado por um grupo de comandos de Hitler que utilizou combustíveis líquidos para acelerar a combustão e provocar rapidamente um imenso braseiro. Marinus van der Lubbe, terá sido apenas um bode expiatório, manipulado pelos nazistas. Antes de o incêndio estar apagado, Adolf Hitler apressou-se a responsabilizar os comunistas por aquele horror.
Depois da máquina de propaganda nazista ter feito com que se passasse mensagens contra os comunistas na imprensa a propósito da cobertura jornalística do incêndio, Hitler fez com que o fragilizado presidente von Hindenburg declarasse o estado de emergência e autorizasse o decreto que permitia, entre outras coisas, limitar a liberdade de imprensa e de expressão.
Começou então a perseguição aos comunistas. Todas as actividades políticas, encontros e publicações dos partidos anti-nazis foram banidas, tendo, igualmente, sido decretado que qualquer campanha contra os nazis seria considerada ilegal.
Os jornais e a rádio controlados pelos nazis publicavam provas falsas da conspiração comunista, afirmando que apenas Hitler e os nazis eram capazes de prevenir a chegada ao poder dos comunistas.
A 5 de Março de 1933 foram realizadas as últimas eleições livres na Alemanha, tendo os nazistas obtido 44% dos votos para o Reichstag, praticamente a maioria absoluta.
A inacreditável máquina de terror e morte idealizada pelos nazis iria começar a ser engrenada.
Para além de Marinus van der Lubbe, a polícia alemã acusou outros quatro comunistas de cumplicidade no acto de provocarem o incêndio no Reichstag. Entre esses comunistas encontrava-se o presidente do partido comunista Georgi Dimitrov.
Marinus van der Lubbe foi considerado culpado e executado a 10 de Janeiro de 1934. Os restantes acusados foram absolvidos, tendo Hitler decidido que os futuros casos de traição deixariam de ser julgados pelo Supremo Tribunal Alemão passando a ser julgados por um Tribunal do Povo cujos membros seriam nazistas.
Segundo o historiador William L. Shirer, está provado “para além de qualquer dúvida razoável” que o incêndio no edifício do Reichstag, foi perpetrado por um grupo de comandos de Hitler que utilizou combustíveis líquidos para acelerar a combustão e provocar rapidamente um imenso braseiro. Marinus van der Lubbe, terá sido apenas um bode expiatório, manipulado pelos nazistas. Antes de o incêndio estar apagado, Adolf Hitler apressou-se a responsabilizar os comunistas por aquele horror.
Depois da máquina de propaganda nazista ter feito com que se passasse mensagens contra os comunistas na imprensa a propósito da cobertura jornalística do incêndio, Hitler fez com que o fragilizado presidente von Hindenburg declarasse o estado de emergência e autorizasse o decreto que permitia, entre outras coisas, limitar a liberdade de imprensa e de expressão.
Começou então a perseguição aos comunistas. Todas as actividades políticas, encontros e publicações dos partidos anti-nazis foram banidas, tendo, igualmente, sido decretado que qualquer campanha contra os nazis seria considerada ilegal.
Os jornais e a rádio controlados pelos nazis publicavam provas falsas da conspiração comunista, afirmando que apenas Hitler e os nazis eram capazes de prevenir a chegada ao poder dos comunistas.
A 5 de Março de 1933 foram realizadas as últimas eleições livres na Alemanha, tendo os nazistas obtido 44% dos votos para o Reichstag, praticamente a maioria absoluta.
A inacreditável máquina de terror e morte idealizada pelos nazis iria começar a ser engrenada.
O mundo não estava preparado para o vendaval de loucura assassina, que se seguiria até ao final da Segunda Guerra Mundial.
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