A década de cinquenta começa com Vivien Leigh a receber o seu segundo Óscar no filme um "Eléctrico Chamado Desejo", e Humphrey Bogart a receber, finalmente e tardiamente, o Óscar para melhor actor do ano, pelo seu desempenho no filme "A Rainha Africana". Gary Cooper recebe o seu segundo Óscar pelo filme "High Moon", em 1952.
O filme "Um americano em Paris" é o melhor filme do ano em 1951. Neste ano, a Academia reconhece o extraordinário valor, do actor, cantor, bailarino e realizador Gene Kelly, ao atribuir-lhe um Óscar Especial pela sua carreira. Nesta década Ingrid Bergman recebe o seu segundo Óscar para melhor actriz pelo desempenho no filme "Anastácia", o primeiro tinha sido em 1944 no filme "Gaslight". Ainda viria a receber um terceiro Óscar como actriz secundária no filme "O Crime do Expresso Oriente", em 1974.
Em 1957, o filme "A Ponte do Rio Kwai", recebe o Óscar de melhor filme do ano. Vincente Minnelli, recebe finalmente o Óscar para melhor realizador, com o filme "Gigi", que arrebatou um total de 9 estatuetas incluindo a de melhor filme do ano, em 1958.
Em 1954, aparece um jovem actor, chamado Marlon Brando, que recebe o Óscar de melhor actor do ano pelo filme "Há Lodo no Cais", filme que conquistaria nada mais nada menos que oito Óscares, incluindo o de melhor filme do ano. Realizado por Elia Kazan a acção do filme decorria à volta de um sindicato e as suas corrupções.
O final da década, fica marcado pelo filme Ben Hur, que arrebata 11 Óscares em 1959, entre os quais, Melhor filme do ano, melhor realizador do ano, William Wyler, melhor actor do ano, Charlton Heston.
Duas musas de Hollywood, receberiam, também nesta década, o almejado Óscar de Melhor Actriz: Audrey Hepburn pelo fime "Roman Holyday", de 1953, Grace Kelly pelo filme "The Country Girl", de 1954.
Ernest Borgnine pelo filme "Marty" de 1955, Yul Brynner pelo filme " Eu e o Rei" em 1956, e Burt Lancaster pelo fime "Elmer Gantry" de 1960, receberiam também, a estatueta dourada.
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