Na semana passada, de visita a Londres entrei em contacto com a arte de Piero Manzoni (1933-1963), até aí um completo desconhecido, especialmente com a sua lata Merda d’artista, aqui reproduzida em fotografia.
Em Maio de 1961, Piero Manzoni fez 90 latas de conserva com a etiqueta "Merda d’artista" escrita em italiano, francês, inglês, alemão e numeradas de 1 a 90.
A lata contém excrementos do artista, industrialmente fechada, com o peso líquido de 30 gramas e na época, Piero Manzoni propôs vender cada uma das latas, ao preço equivalente em ouro. O mais incrível de tudo é que as vendeu.
A explicação artística para este sucesso, é que a Merda d’artista, alude metaforicamente com ironia à origem profunda do trabalho do artista e no sentido mais basto, ao Homem que produz com criatividade.
Actualmente, esta lata de merda, encontra-se em diversos museus e colecções particulares por todo mundo, a número 4 por exemplo, está exposta no Tate Modern de Londres e o seu valor está estimado em trinta mil Euros.
Este sucesso faz-me concluir: que há ideias de merda brilhantes.
Em Maio de 1961, Piero Manzoni fez 90 latas de conserva com a etiqueta "Merda d’artista" escrita em italiano, francês, inglês, alemão e numeradas de 1 a 90.
A lata contém excrementos do artista, industrialmente fechada, com o peso líquido de 30 gramas e na época, Piero Manzoni propôs vender cada uma das latas, ao preço equivalente em ouro. O mais incrível de tudo é que as vendeu.
A explicação artística para este sucesso, é que a Merda d’artista, alude metaforicamente com ironia à origem profunda do trabalho do artista e no sentido mais basto, ao Homem que produz com criatividade.
Actualmente, esta lata de merda, encontra-se em diversos museus e colecções particulares por todo mundo, a número 4 por exemplo, está exposta no Tate Modern de Londres e o seu valor está estimado em trinta mil Euros.
Este sucesso faz-me concluir: que há ideias de merda brilhantes.
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