“Este país não é para velhos”, o filme dos irmãos Joel e Ethan Coen foi o grande vencedor da noite dos Óscares de Hollywood ao arrecadar duas das estatuetas mais desejadas, a de melhor filme e a de melhor realizador.
Uma noite bem europeia em Hollywood já que boa parte dos prémios atribuídos anualmente pela Academia de Cinema de Hollywood foi parar às mãos de europeus.
O prémio grande da noite veio para a Europa com o filme “Este país não é para velhos”, dos irmãos Coen, que saíram da sala com as estatuetas correspondentes aos prémios de melhor filme, melhor realizador, melhor actor secundário e melhor guião adaptado.
O britânico Daniel Day-Lewis, no filme “Haverá sangue” e a francesa Marion Cotillard, na película “La vie en rose”, arrecadaram os prémios para melhor actor e melhor actriz, enquanto o espanhol Javier Bardem venceu a estatueta para melhor actor secundário em “Este país não é para velhos”.
Os prémios para europeus prosseguiram com a britânica Tilda Swinton, em “Michael Clayton”, que recebeu a estatueta para melhor actriz secundária, e o italiano Dário Marianelli com a melhor banda sonora no filme “Expiação”.
Voltando ao filme dos irmãos Coen a noite dos Óscares não podia ter corrido melhor com quatro prémios, entre os quais dois dos mais ambicionados: melhor filme, melhor realizador, melhor actor secundário e melhor guião adaptado, a partir do romance homónimo de Cormac McCarthy.
O filme “Este país não é para velhos” concorria a oito prémios e tinha como principal rival o filme “Haverá sangue”, também candidato em oito categorias, mas que apenas conseguiu duas vitórias: melhor fotografia e melhor actor, Daniel Day-Lewis.
Uma noite bem europeia em Hollywood já que boa parte dos prémios atribuídos anualmente pela Academia de Cinema de Hollywood foi parar às mãos de europeus.
O prémio grande da noite veio para a Europa com o filme “Este país não é para velhos”, dos irmãos Coen, que saíram da sala com as estatuetas correspondentes aos prémios de melhor filme, melhor realizador, melhor actor secundário e melhor guião adaptado.
O britânico Daniel Day-Lewis, no filme “Haverá sangue” e a francesa Marion Cotillard, na película “La vie en rose”, arrecadaram os prémios para melhor actor e melhor actriz, enquanto o espanhol Javier Bardem venceu a estatueta para melhor actor secundário em “Este país não é para velhos”.
Os prémios para europeus prosseguiram com a britânica Tilda Swinton, em “Michael Clayton”, que recebeu a estatueta para melhor actriz secundária, e o italiano Dário Marianelli com a melhor banda sonora no filme “Expiação”.
Voltando ao filme dos irmãos Coen a noite dos Óscares não podia ter corrido melhor com quatro prémios, entre os quais dois dos mais ambicionados: melhor filme, melhor realizador, melhor actor secundário e melhor guião adaptado, a partir do romance homónimo de Cormac McCarthy.
O filme “Este país não é para velhos” concorria a oito prémios e tinha como principal rival o filme “Haverá sangue”, também candidato em oito categorias, mas que apenas conseguiu duas vitórias: melhor fotografia e melhor actor, Daniel Day-Lewis.
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