Apesar do secretário de Estado norte-americano, Colin Powell pretender uma coligação de ajuda liderada pelos EUA, Kofi Annan conseguiu impor a ideia que devem ser as Nações Unidas a coordenar o esforço humanitário internacional. Foi preciso uma tragédia para que as Nações Unidas podessem recuperar um protagonismo positivo, após subalternização na Guerra do Iraque e dos escândalos pessoais de Kofi Annan e do seu filho. Agora, queremos ver a ONU dar "a resposta global sem precedentes"...
2 comentários:
Anónimo
disse...
Os Estados Unidos, desde que George W. Bush entrou para a presidência americana fizeram tudo para manter as Nações Unidas sem poder de resposta. É bom para o mundo que este pretígio seja renovado, para que não haja uma imposição unilateral ao mundo por parte dos EUA. Vamos aguardar o desempenho da ONU nesta missão.
Dado o imobilismo das Nações Unidas para resolver conflitos ambíguos talvez seja uma boa estratégia ganharem protagonismo noutro tipo de catástrofe, as naturais. É óbvio que a ONU precisa de reformas e, acima de tudo, reorientar o seu papel. As catástrofes naturais parecem ser um bom campo de actuação!
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Os Estados Unidos, desde que George W. Bush entrou para a presidência americana fizeram tudo para manter as Nações Unidas sem poder de resposta. É bom para o mundo que este pretígio seja renovado, para que não haja uma imposição unilateral ao mundo por parte dos EUA.
Vamos aguardar o desempenho da ONU nesta missão.
Dado o imobilismo das Nações Unidas para resolver conflitos ambíguos talvez seja uma boa estratégia ganharem protagonismo noutro tipo de catástrofe, as naturais. É óbvio que a ONU precisa de reformas e, acima de tudo, reorientar o seu papel. As catástrofes naturais parecem ser um bom campo de actuação!
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